Sozinha e no casulo.
Ela se contorce com a própria desgraça.
Está atada nas distintas realidades.
As caixas se movem,
O relógio aponta o tempo.
A vacina é seu antídoto.
Ela oscila
Está entre a debilidade mental e sanidade de espírito.
A mão amiga oferece a tesoura.
O despertador alarma
É tempo de tirar as amarras.
Ela os desata risos transtornados...
Ele a observa todo tempo silenciosamente,
Ele repousa sentado na mala.
Ele carrega o pergaminho
Ele numa tranquilidade insuportável reflete sobre a demência dela.
Ela geme pela ultima vez,
Ele suspira aliviado.
Ela é arrastada.
23.6.08
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