
Minha barreira é minha cinta protetora, bem alta, mas bem fraca, expressamente figurada em perspectivas amplas de visão. Essa cinta posso chamar também de muralha, tudo que eu preciso para me defender, para não ser um elemento feminino passivo e qualquer.
Não quero mais influências nefastas e de origem inferior.
Não só quero ter o domínio de chegar até meu ápice quando quiser, como quero testar até onde a construção tem poder de se manter sem fissuras.
No momento e sem comunicação cortada, acredito que o muro seja mesmo "uma dupla incidência psicológica": a minha sufocação, longe de uma mera diversão... e a sua solidão, talvez...
meu lado esquerdo, é da esquerda.