25.2.08
equilíbrio?
Minha barreira é minha cinta protetora, bem alta, mas bem fraca, expressamente figurada em perspectivas amplas de visão. Essa cinta posso chamar também de muralha, tudo que eu preciso para me defender, para não ser um elemento feminino passivo e qualquer.
Não quero mais influências nefastas e de origem inferior.
Não só quero ter o domínio de chegar até meu ápice quando quiser, como quero testar até onde a construção tem poder de se manter sem fissuras.
No momento e sem comunicação cortada, acredito que o muro seja mesmo "uma dupla incidência psicológica": a minha sufocação, longe de uma mera diversão... e a sua solidão, talvez...
meu lado esquerdo, é da esquerda.
Já dizia Jean Chevalier
Verdades esotericas. sobre a flauta sonhada...
Pã, deus das grutas e dos bosques, personificação da vida pastoral, metade-animal e metade-homem (da cintura para baixo tinha corpo de bode, semelhante ao dos faunos e os sátiros), teria sido o inventor da flauta, ao som da qual regozijava os deuses, as ninfas, e os homens e os animais. (...)
A lenda chinesa de Suo-che e Long-yu salienta igualmente, as virtudes sobrenaturais do som da flauta (cheng). O som dessa flauta fazia soprar uma brisa suave, trazia nuvens coloridas e, sobretudo fazia aparecerem as fênix que conduziam o casal ao paraíso dos Imortais. . . entre outras definições, do dicionário de símbolos... acredito eu que mr. fiddler terá que "acuendar" e LOGO uma nova flauta, para que nós homens e mulheres puras possamos ouvir e entender os segredos sentidos na melodia da flauta, e gozá-las, pois a fé é toda ela feita de prazer, e paixão. . .
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